Livros que li em 2019
Janeiro 23, 2020
1. Anna Karénina, Lev Tolstoi
Nunca li um livro com personagens tão realista.
2. Hippie, Paulo Coelho
Não gostei. Parece que foi escrito só porque o autor tinha de publicar qualquer coisa este ano.
3. Lolita, Vladimir Nabokov
Outro autor russo. O que mais me chocou foi que apesar do livro ser sobre uma rapariga chamada de Lolita, não sabemos nada sobre ela. O leitor apenas a vê pela lente obsessiva e unidimensional do narrador-protagonista.
4. Catching Caden, Samantha Christy
Literatura cor de rosa.
5. Famille Zéro Déchet, J. Pichon & B. Moret
Para me motivar a fazer menos desperdício e praticar o francês.
6. An All Consuming Century, Gary S. Cross
Sobre o desenvolvimento da sociedade consumista ao longo dos últimos 100 anos, com um foco nos Estados Unidos.
7. Les Jardins de Lumière, Amin Maalouf
Uma biografia ficcionada sobre Mani, um profeta quase esquecido.
8. The Moment of Lift, Melinda Gates
Um abre-olhos sobre os desafios que as mulheres enfrentam em países em desenvolvimento.
9. Warbreaker, Brandon Sanderson
Literatura fantástica, disponibilizada gratuitamente pelo autor aqui.
10. I Will Teach You to Be Rich, Ramit Sethi
Tem alguns princípios interessantes, mas é demasiado americano para ser muito útil a alguém que viva na Europa.
11. Stone Vows, Samantha Christy
Mais literatura cor de rosa.
12. The Five Love Languages, Gary Chapman
De acordo com o autor cada pessoa pessoa tem uma maneira principal de expressar e receber amor, são elas: receber/dar presentes, tempo de qualidade, palavras de afirmação, atos de serviço, toque físico.
13. O que Farei Quando Tudo Arde, António Lobo Antunes
Demorei meses para terminar. Não gostei.
14. Under Heaven, Guy Gavriel Kay
Mais literatura fantástica, desta vez de um dos meus autores preferidos.
15. Inês, João Aguiar
Gostei. O segundo livro de um autor português que li este ano.
Li menos livros que no ano passado. Li mais ficção. Li mais em português. Li também demasiados livros de autores dos Estados Unidos. Às vezes sinto que estou demasiado exposta a conteúdo americano, e sofro uma espécie de "colonização cultural" que quero corrigir este ano.
Boas leituras para 2020.