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Ser Senhora

Esta é a história de como me tornei Senhora. Uma Senhora a sério.

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Período ecológico - pensos reutilizáveis

Setembro 30, 2020

Em 2018 comecei um rascunho de um artigo sobre o custo que o período acarreta ao longo da vida de uma mulher (cerca de 15.000€ de acordo com as minhas estimativas) e como soluções reutilizáveis podem ser muito mais económicas a longo prazo. Às questões monetárias juntaram-se preocupações ecológicas, uma vez que uma mulher produz em média entre 90 a 135kg de resíduos para absorver sangue menstrual, e é possível eliminar este lixo com relativamente pouco esforço.

Tentei usar um copo menstrual, mas não me consegui adaptar. Achei que os pensos reutilizáveis seriam uma melhor solução para mim, mas demorei anos até finalmente os comprar. Todos os meses, sempre começava o meu ciclo, lembrava-me que queria encomendar pensos reutilizáveis mas acabava por nunca o fazer. O Desafio Cuidar do Planeta deu-me um empurrão definitivo e, no início do ano, comprei dois packs de pensos de tecido reutilizáveis. Depois mais de meio ano a usá-los em contextos variados, sinto que estou pronta para partilhar as minhas impressões e fazer uma review.

 
 
 
 
 
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O que são?

Pensos higiénicos de tecido reutilizáveis

São compostos por um três camadas de tecido diferentes, uma camada de fibra de bambu que afasta a humidade do corpo e que tem um toque agradável, uma camada intermédia de micro-fibra absorvente, e uma camada exterior à prova de água para evitar fugas. Os tecidos exteriores têm padrões diversos, que acho infantis ou divertidos consoante o meu humor.

Screen Shot 2020-09-11 at 16.45.43.png

Os tamanhos variam e há modelos adaptados para a noite. Os pensos prendem-se às cuecas através de um sistema de clip.

 

Onde comprar

AliExpress (onde em comprei os meus)

Panos da Vera (nunca os experimentei)

Fluffy Organic and Eco (outra marca portuguesa que não experimentei) 

Muito provavelmente em lojas de produtos ecológicos, bio, etc

 

Utilização e cuidados

Screen Shot 2020-09-30 at 23.11.56.png

(fui eu que fiz este belo esquema)

A nível de uso funcionam tal qual como um penso descartável, mas em vez de cola há um clip para prender o penso às cuecas. No fim de os usar, em vez de os deitar para o lixo, passo os pensos por água fria, deixo-os a secar na casa de banho, e no final do ciclo menstrual lavo-os todos à máquina. Não é preciso comprar mantimentos-para-o-período todos os meses, porque os pensos reutilizáveis ficam guardados à espera do próximo ciclo.

 

A minha experiência

Tenho pensos suficientes para apenas usar pensos reutilizáveis de tecido durante o meu ciclo menstrual (fiz as contas antes de os comprar e acertei mesmo à conta) e, na maioria dos meses, uso exclusivamente pensos reutilizáveis.

São extremamente absorventes, não têm um toque húmido e, na maior parte das vezes, nem sequer me apercebo de que os estou a usar. O impacto ambiental é reduzido (já não faço lixo mensalmente para lidar com a minha menstruação), não me tenho de lembrar de comprar pensos e outros mantimentos-para-o-período (porque às vezes esquecia-me e depois tinha de ir ao supermercado com um chumaço de papel higiénico).

Pela minha experiência, não são pensos adequados para atividades físicas, ou mesmo para quem tem uma vida muito ativa. Com o sistema de clips, sentia os pensos a sair do sitio apenas com exercício ligeiro como passear o cão. Também não são o método mais conveniente para usar em viagens, porque apesar de os pensos virem com uma bolsa onde podem ser guardados depois de usados, a logística e limpeza exigem demasiado esforço.

 

Se recomendo?

Sim!

Se não estão 100% convencidas e mas querem experimentar, sugiro começarem por pensos noturnos. São enormes, absorvem muito e provavelmente não vão sair do sitio.

  

Outras alternativas ecológicas

Copo menstrual (experimentei uma vez e não me adaptei)

Cuecas absorventes (que eu tenho vontade de experimentar um dia destes)

Qual o telemóvel mais ecológico?

Junho 30, 2020

Devido a contextos da vida tive de adquirir um telemóvel. Isto fez-me questionar um pouco sobre qual seria a escolha com menos impacto ambiental e mais alinhada com os meus valores. Fiz uma pequena lista (absolutamente nada científica) das diferentes opções para obter um telemóvel, por ordem de impacto ambiental.

1. Não ter telemóvel

Não ter telemóvel é sem dúvida a opção mais ecológica. Ao escolher não ter telemóvel, não se é responsável pelos recursos (materiais e humanos) utilizados para o produzir, nem pelo resíduo produzido quando o telemóvel deixa de ser útil. Uma opção muito ecológica, mas que não dá muito jeito para quem vive em sociedade.

2. Ter um telemóvel em segunda mão ou recondicionado

Ao adquirir um telemóvel já usado, não somos responsáveis pela existência dele. O telemóvel já existe, podemos prolongar a sua longevidade por mais uns anos/meses, tornando-o parte da nossa vida e adiando a data em que o telemóvel se torna num resíduo.

Um telemóvel recondicionado é um telemóvel usado, mas com a vantagem de ter sido inspecionado pelo comerciante e de (muitas vezes) ter garantia. O preço é mais baixo do que o de um modelo novo. Se quiserem saber um pouco mais, este artigo está bastante completo.

3. Comprar um Fairphone

A Fairphone é uma empresa que tem como missão produzir telemóveis justos e sustentáveis. Focam-se em procurar matérias primas de forma sustentável, defender os direitos dos trabalhadores ao longo da cadeia de produção e em criar telefones duradouros e fáceis de reparar. Esta é uma opção que tem um impacto positivo, porque a Fairphone está a mostrar ás outras marcas como é que a indústria pode ser reorganizada. 

4. Comprar um telemóvel novo e fazê-lo durar o mais possível

Para quem compra um telemóvel novo, a solução ecológica é fazê-lo durar o mais possível, de maneira a que passem muitos anos até que tenha de ser substituído.

 

Agora adivinhem, qual foi a opção que escolhi?

Os 5R e a casa de banho

Julho 12, 2019

1 - Recusar

Recuso usar coisas que gerem lixo (principalmente lixo-plástico) quando a alternativa não dá trabalho.

 

Sabonete. Quando era mais nova adorava gel de banho, principalmente por causa do cheiro.  A minha mãe queixava-se do plástico que estava a produzir, mas os avisos dela nunca foram suficientes para me converter. Depois o Momé ofereceu-me um sabão de Alepo (que é o mesmo tipo que a mãe e a avó dele usam) e eu comecei a usar sabonete. Nunca mais voltei ao gel de banho. Nem sequer é por causa do plástico, é mesmo porque o sabonete resseca muito menos a minha pele, tanto que na maior parte dos dias nem sequer preciso de usar hidratante.

 

Champô em barra. Para quem tem uma juba imensa como eu, o champô em barra é muito mais fácil de utilizar. Consigo envolver toda a minha cabeleira de forma muito mais rápida do que com um champô liquido tradicional e consigo esfregar exatamente os sítios que precisam de champô extra. Outra vantagem menos óbvia é que quando viajo de avião é menos um líquido a transportar. As barras que compro vêm embaladas em papel, portanto zero plástico. O menos bom dos champôs em barra é que há menos variedade e a qualidade varia muito. 

 

Cotonetes de papel. Os cotonetes que uso têm um cabo de papel. Menos um plástico e não sinto absolutamente nenhuma diferença na utilização. O facto de estarem disponíveis no supermercado onde vou também ajuda.

 

Discos desmaquilhantes. Não uso. Nos raros dias em que me maquilho uso óleo e uma toalhita de rosto para remover a maquilhagem.

 

Encomendei escovas de dentes de bambu na Amazon. Depois de experimentar posso partilhar a minha experiência convosco.

 

2 - Reduzir

Não faço stocks de produtos. Quando compro um produto uso-o até ao fim e espero até estar quase a acabar para comprar outro. 

 

Não compro coisas por impulso, para experimentar, porque cheiram bem ou porque prometem milagres. Tudo o que tenho, tanto cremes de rosto como de cabelo são coisas que uso com regularidade e que servem um propósito especifico. Normalmente pesquiso antes de comprar produtos novos e, se estiver curiosa para experimentar um produto mas não estiver confiante nos resultados, compro uma versão pequena e uso até ao fim.

 

Não substituo coisas que ainda estejam em boas condições. A minha escova de cabelo deve ter uns 5 anos e ainda deve durar outros tantos. É uma Tangle Teezer,  que o meu pai me comprou na altura em que estas escovas estavam na moda.

 

Tento ter apenas o necessário, nem mais nem menos. O número de coisas-de-casa-de-banho que tenho e que não são de uso regular têm um espaço fisicamente limitado. Outro exemplo, é que apenas tenho 5 toalhões de banho, que é o suficiente para nós. 

 

3 - Reutilizar

Na casa de banho, a única coisa que vou conseguindo reutilizar são algumas embalagens/boiões em plástico. 

 

O copo onde guardo os cotonetes é reutilizado. Comprei-o quando vim para esta casa (há quase 2 anos) cheio de cotonetes. Agora compro embalagens maiores, em cartão, e vou enchendo o copo há medida que vou precisando. O recipiente onde guardo o champô em barra na vida anterior foi um frasco de exfoliante. O copo onde ponho as escovas de dentes já foi uma chávena, um copo e agora é um ex-frasco de pickles. 

 

4 - Reciclar

As embalagens que não são reutilizáveis são recicladas.

 

5 - Compostar

O quinto R do é "rot" apodrecer/reciclar. Não o faço, o que não é reutilizado nem reciclado vai para o lixo e pronto.

 

Outros

Tento comprar produtos "não-tóxicos". Eu sei que o não tóxico é muito relativo e que não tenho educação suficiente para avaliar um produto por mim mesma. Quando compro algo em que a marca não me interessa, uso uma aplicação para escolher o produto menos "tóxico" possível. Foi assim que acabei com um desodorizante "Bio".

 

Ainda faço muito lixo com período (espero um dias escrever sobre o assunto) e com a depilação. Em relação ao período há mais de um ano que estou a pensar em mudar para alternativas mais sustentáveis, mas ainda não passei do pensamento à ação. Em relação à depilação, o meu método preferido é ir à esteticista. Como em França é demasiado caro uso bandas de cera fria que fazem muito lixo. Ando a  tentar habituar-me a fazer a depilação com cera quente ou com a máquina, mas o que eu gostava mesmo era de poder pagar sempre a alguém para me fazer a depilação.

 

Pode parecer muito extremista, mas um dia gostava de deixar de usar papel higiénico e instalar uma mangueirinha/chuveirinho. Fica para o dia em que deixar de viver em casa alugadas.

 

O que fazem para reduzir o lixo que vem da casa de banho? Há mais coisas que eu possa mudar (e que sejam fáceis de implementar)?

Desperdício zero escritório

Outubro 03, 2018

Desde que a minha consciência ambiental acordou que tenho adotado algumas estratégias para reduzir a quantidade de desperdícios na minha vida. Já aqui escrevi da reciclagem, e agora partilho convosco algumas ações que requerem pouco esforço, mas que contribuem para reduzir a quantidade de lixo que produzo enquanto trabalho (num escritório convencional).

 

Ir a pé para o trabalho

Andar a pé é o meio de locomoção mais ecológico e 100% sem desperdício. As outras opções, por ordem de ecologia, são: ir de bicicleta (ou skate, patins, trotineta), ir de transportes públicos ou partilhar o carro com o vizinho.

 

Eu tenho sorte de viver a 15 minutos a pé do trabalho e duas vezes por dia, cinco vezes por semana, faço as minhas caminhadas, aproveito para pensar na vida, desfrutar da vista e descomprimir. O mau tempo não serve de desculpa (até porque não tenho alternativas), e equipo-me de maneira a fazer o trajeto de forma confortável. Nos dias em que faz muito calor levo um chapéu, quando chove uso botas de borracha, chapéu de chuva e impermeável e quando neva (ou faz -15°C) acrescento um colete de penas e luvas.

 

OneNote, não imprimir e reciclar

Os escritórios são notáveis pelas quantidades de papel que gastam, muitas vezes sem ser necessário. Evitar lixo implica, se possível, encontrar meios alternativos para tirar notas (recusar), evitar as impressões desnecessárias e imprimir frente e verso (reduzir), e por fim, reciclar todos os documentos que já não são necessários (reciclar).

 

Tenho um caderno para tirar notas mas, 10 meses depois de ter começado este emprego, ainda nem sequer está escrito até meio. Tento escrever todas as minhas notas e processos no OneNote, uma espécie de caderno digital desenvolvido pela Microsoft. Além de não gastar papel, consigo ter tudo organizado por temas, posso juntar emails ou ficheiros de Excel às minhas notas e posso fazer pesquisas por palavra chave. O uso do OneNote no trabalho já me valeu elogios. Também evito utilizar a impressora, a última coisa que imprimi foi um contrato. Por fim, o pouco papel que cai na minha secretária, principalmente panfletos do sindicado e pacotes de bolachas, é reciclado.

 

Garrafa de água reutilizável

Beber água é essencial para estar vivo. Ter uma garrafa de água na secretária é meio caminho andado para beber água suficiente durante o dia. Em vez de comprar garrafas de água de plástico cada vez que se tem sede, a solução mais ecológica é ter uma garrafa reutilizável e encher sempre que preciso.

 

Eu passei imenso tempo à procura da garrafa de água perfeita. Tinha de ser de vidro, para não estar sujeita aos compostos nocivos libertados pelo plástico. Tinha de ter uma tampa, para não entornar água em cima de papeis importantes ou do teclado do computador. Tinha de ter um litro, para ser fácil calcular a quantidade de água que bebo por dia. Tinha de ser barata. Encontrei a resposta no supermercado. Escondidas no meio das garrafas-de-plástico-inimigas-do-ambiente estavam umas garrafas de vidro, iguais àquelas que os restaurantes usam para servir água. A minha garrafa ideal custou menos de 2€ e já veio cheia de água.

 

Caneca para o café (ou chá)

Café é muitas vezes sinónimo de produtividade, mas não tem de ser sinónimo de lixo. Uma opção é trazer café num termo. Tem a vantagem de ser quase totalmente desperdício zero, barato e da qualidade do café estar assegurada. Quem tem máquinas Nespresso ou semelhantes pode ter a sua chávena de loiça no trabalho e assim evitar as descartáveis.

 

Eu uso a minha própria chávena no escritório, tanto quando bebo café da máquina Nespresso de um colega, ou quando uso uma das máquinas de distribuição automática da empresa.

 

Marmita & talher

Outra forma barata e saudável de evitar desperdícios é levar uma marmita para o trabalho.

 

Normalmente, no início da semana, preparo comida vegetariana para a semana de trabalho. As caixas que uso são de vidro, reutilizáveis e não dão sabor à comida quando aquecidas. Uso apenas uma colher para comer que guardo no escritório, assim evito esquecimentos e a necessidade de usar talheres de plástico ou comer com as mãos. O saco onde trago a marmita é de plástico, mas já é o mesmo à vários meses.

  

20181003_131739.jpg

Há muitas fotos lindas na internet de kits zero waste que custam os olhos da cara, mas na verdade não é preciso muito dinheiro para construir um. O meu, que podem ver na foto, custou menos de 10€.

 

Mais algumas dicas:

  • Em vez de usar esferográficas descartáveis usar uma caneta de jeito (por exemplo de tinta permanente), lápis ou lapiseira de metal
  • Usar lápis de cor em vez de marcadores (os lápis são compostáveis, os marcadores são de plástico eterno)
  • Desligar o computador no final do dia de trabalho para poupar eletricidade
  • Mais inspiração aqui e aqui

As Senhoras Reciclam

Junho 26, 2018

Tenho me vindo a aperceber da enorme quantidade de resíduos que faço. Quando mudei de casa fiquei chocada com a quantidade de tralhas que deitei fora. Algumas delas em bom estado, outras perfeitamente inúteis, mas que acabaram todas num aterro algures no Planeta Terra.  

 

Eu até tenho bons exemplos à minha volta. Sempre se fez reciclagem e compostagem na casa dos meus pais, e sempre ouvi o meu Pai dizer "Não devemos comprar lixo". Um dos meus irmãos até se está a aproximar de se tornar desperdício-zero. 

 

Apesar dos bons exemplos, a gota de água que me despertou para a necessidade de levar uma vida mais ecológica, foi uma colega de trabalho que faz a própria pasta de dentes. Eu pensei, se ela consegue ter uma vida com o mínimo de impacto possível para o Planeta eu também tenho que começar a fazer a minha parte. 

 

Comecei por inspirar-me. Vi alguns vídeos no Youtube sobre desperdício-zero. Li alguns artigos. Estava cheia de força de vontade. E depois fui de férias e a vontade passou.  Agora que estou de volta à normalidade, decidi dar um pequeno passo no sentido de levar uma vida mais ecológica. Comecei a reciclar.  

 

É uma má desculpa, mas  cores do ecoponto franceses são diferentes dos portugueses, e eu nunca me dei ao trabalho de aprender as diferenças. A verdade é que na minha terriola-adotada reciclar é ainda mais fácil que em Portugal. É lixo para um lado, vidros (ecoponto Verde) para o outro e tudo o que é reciclável vai para o mesmo ecoponto (Amarelo). E a desculpa é nula, porque os caixotes de reciclagem ficam literalmente a 30 metros da porta do meu edifício. 

  

O meu plano de ação foi o seguinte: 

1. Fui ao site da cidade, informei-me sobre as cores dos ecopontos e sobre quais os desperdícios que podem ser reciclados 

2. Pus um caixote de cartão dentro do armário do lava loiça destinado exclusivamente à reciclagem 

3. Tenho andado a mandar os lixos recicláveis para dentro do caixote 

 

Como desafios antevejo a falta de vontade para despejar o caixote no ecoponto amarelo (eu detesto despejar lixo) e educar o Momé sobre a importância da reciclagem, quais os resíduos que podem ser reciclados, e convence-lo a agir em conformidade.  

  

Para vos alegrar aqui estão algumas estatísticas sobre lixo & reciclagem: 

  • Em Portugal reciclam-se cerca de 30,4%  dos resíduos urbanos
  • Cada português produz em média 464,5 kg de lixo por ano
  • Em França reciclam-se cerca de 39,7% dos resíduos urbanos
  • Cada francês produz em média  501 kg de lixo por ano

 

Como sei que há alguns leitores no Brasil também pesquisei algumas estatísticas que os possam interessar:  

  • Em 2012, cada brasileiro produzia em média 383 kg de lixo ao por ano.
  • O estado onde se produz menos lixo per capita é Santa Catarina (295 kg/pessoa/ano) e aquele onde de produz mais lixo é o Distrito Federal (584 kg/ano/pessoa).

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